Feijão-tonca biológico | moído

A casa original do feijão tonka é a Venezuela. A partir daí, a árvore de tonka espalhou-se naturalmente por grandes partes da América do Sul. Actualmente, as principais áreas de cultivo para além da Venezuela são o norte do Brasil, a Guiana e o Suriname. Na América do Sul, diz-se que a planta tem poderes curativos e é usada como um amuleto de boa sorte. Na Europa, a fava tonka foi proibida como alimento durante algum tempo devido ao seu conteúdo em cumarina. A proibição foi levantada em 1991, mas só nos últimos anos é que se tornou uma especiaria de tendência absoluta. Quase nenhuma especiaria nos encanta mais do que a semente em forma de amêndoa da árvore da tonka. Os óleos essenciais do feijão tonka exalam um perfume de amêndoas, baunilha, rutabaga e feno fresco e inquietam os nossos sentidos. Diz-se que a especiaria tem um efeito erótico e até hipnótico. A fava tonka é frequentemente utilizada como um substituto da baunilha. No entanto, devido ao seu carácter muito especial com uma nota subtil e doce, a fava tonka não deve ser reduzida exclusivamente a pratos doces. Como uma especiaria, a tonka deve ser doseada muito moderadamente. Dependendo do uso, é recomendado para sobremesas à base de leite ferver o feijão em leite durante alguns minutos ou ralá-lo um pouco com um ralador de noz-moscada.